28/02/2016

A ESCOLHA É SUA

Domingo, 28.02.2016, 15:42 

As experiências individuais são únicas, personalizadas e imperecíveis.
Todo ser humano possui suas estruturas próprias em todos os âmbitos da vida; uma construção feita de resultados, da soma do que se viveu e vive, onde o total, dia após dia, até certo ponto é decisão de cada um.
As pessoas podem escolher voluntariamente certas coisas e certos caminhos, mas algumas escolhas são desproporcionais as suas estruturas.
Adequar-se da melhor forma a si mesmo, conhecendo as próprias fraquezas, sabendo acima disso o seu real valor, os valores das coisas e das pessoas, e que a interferência das mesmas em sua vida é decisão sua, é uma forma de paz. E a paz é primordial para filtrar o que é necessário e o que é dispensável para ser feliz. A paz é primordial para a satisfação como própria suficiência, e é na serenidade da paz que se aproveita da melhor forma as experiências do passado, e do presente, gerando um aprendizado mais qualificado na vida e que é sempre único em cada ser.
Amar a própria origem é indispensável para a auto-realização e para o amor ao próximo, e apenas a consciência pode definir ausência de padrões para isso.
Rejeitar a identidade, viver desconfortável em ser quem é, em estar onde está, é negar-se a viver em paz e feliz.
O eu precisa estar livre em si, envolto a auto compreensão, generosidade, gratidão, e liberalidade de perdão, para se estar em paz e harmonia consigo e com o mundo.
Todas as circunstâncias externas são fatores isolados, nos quais só você pode decidir se serão e quais serão agregados a sua vida, pois sua vida pode estar imune até certo ponto, se você quiser. O que é externo não pode ter domínio ou interferência sobre a essência de alguém; a auto proteção psíquica e sensibilidade podem ajudar neste quesito.
As emoções precisam ser íntimas de uma amiga querida chamada razão, e nessa intimidade as fluências necessárias para tornar-se alheio as más interferências, poderão ocorrer naturalmente.
A gratidão genuína é um bom exemplo de conforto. 
A alma da gratidão não tem pendências, não é devedora e nem cobra coisa alguma; é uma alma feliz, porque é grata, e é grata porque é feliz!

SuA